about/sobre
calendar/agenda
work/trabalho
contacts/contactos
_companhia/company
de/by_joão dos santos martins_com_ana rita teodoro, clarissa sacchelli, daniel pizamiglio, filipe pereira, sabine macher
coreografia e performance/choreography and performance_ana rita teodoro, clarissa sacchelli, daniel pizamiglio, filipe pereira, sabine macher
luzes/light design_clarissa Sacchelli, filipe Pereira, joão dos santos martins
figurinos/costumes_companhia
arranjo floral/flower arrangement_filipe pereira
encomenda/commissioned by_Maria Matos Teatro Municipal
coprodução/coproduction_Maria Matos Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto
produção e difusão/production and diffusion_Circular Associação Cultural
residências artísticas/artistic residencies_O Espaço do Tempo, Nave, Smup — Sociedade Musical União Paredense, Opart/Companhia Nacional de Bailado/Estúdios Victor Córdon
apoios_CCB, Culturgest, Rua das Gaivotas6, Companhia Olga Roriz, Incrível Almadense, Causas Comuns, Teatro do Eléctrico
registo fotográfico/photo archive_José Carlos Duarte
registo videográfico/film archive_Jorge Jácome e Marta Simões





© José Carlos Duarte
14—19.4.18 (premiere) — maria matos teatro municipal — lisboa
19—21.3.19 — ménagerie de verre — paris
5 & 7.5.19 — festival ddd / serralves — porto
Companhia investe na ideia de dança enquanto trabalho, utilizando, para isso, casos de estudo que examinam, por exemplo, a sistematização do movimento operário na relação estabelecida com as máquinas, de onde surge um conceito de coreografia enquanto tecnologia ou prótese. Em paralelo, reflete-se sobre como determinadas estéticas de dança, de ambições libertárias e democráticas, estão implicadas na redução dos pontos de tensão do corpo, implementando técnicas de eficácia na concretização do movimento, utilização energética e redução de esforço como alternativa ao modernismo rígido e ideologicamente “exterior” ao corpo.
Interessa, com isto, refletir sobre trabalho e bem-estar, a forma como a dança, enquanto cânon de produção recíproca de prazer (do espectador, mas também do bailarino) e difícil de identificar socialmente como labor, interage com os seus modos e agentes de produção. E se a ideia de “companhia” aqui invocada pondera uma forma hegemónica de organização estrutural e administrativa em dança, ela implica também um modo de labor comum: companhia como facto ou condição de ser e estar com o outro, como forma de providenciar amizade ou prazer a um grupo de pessoas numa sociedade
Company invests in the idea of dance as work, using, for this, case studies that examine the systematization of the movement of factory workers in relationship to machines, from which emerges a concept of choreography as technology or as prosthesis. In parallel, it echoes on how certain dance aesthetics, with libertarian and democratic ambitions, are involved in the reduction of stress points in the body, implementing techniques of efficiency in the performance of a gesture and the use of energy that release effort as an alternative to the rigid “modernity”.
Company deals both with work and well-being by considering the way in which dance — as a production canon of reciprocal pleasure (of the spectator, but also of the dancer), and thus difficult to identify socially as labor — interacts with its ways of doing. And while the idea of “company” invokes an hegemonic form of structural and administrative organization in dance, it also implies a common mode of labor: company as a fact or a condition of existence and of being with the other, as a way of providing friendship or pleasure to a group of people in a society.
press
https://www.publico.pt/2018/04/20/culturaipsilon/critica/danca-com-vista-para-a-utopia-1811097
https://www.publico.pt/2018/04/13/culturaipsilon/noticia/so-chamando-nomes-e-que-esta-danca-acontece-1809786
video
https://titrespresse.com/15671641901/compagnie-joao-dos-santos-martins-ensemble
http://pt.rfi.fr/franca/20190317-joao-dos-santos-martins-leva-sua-companhia-paris
colaborações/collaborations

new website






<—>